Lançado em 1991 pela Velas
Guinga & Aldir Blanc—Simples e Absurdo
(Velas) 1991 V20001
FAIXAS DO DISCO:
Canibaile (Guinga/Aldir Blanc)
Leila Pinheiro
Sete Estrelas (Guinga/Aldir Blanc)
Paulo Malaguti, Eveline & Jackie Hecker
Lendas Brasileiras (Guinga/Aldir Blanc)
Chico Buarque
Paixão Descalça (Guinga/Aldir Blanc)
Lucia Helena
Ramo de Delírios (Guinga/Aldir Blanc)
Claudio Nucci
Zen-Vergonha (Guinga/Aldir Blanc)
Beth Bruno
Rio-Orleans (Guinga/Aldir Blanc)
Ivan Lins
Simples e Absurdo (Guinga/Aldir Blanc)
Lucia Helena
Quermesse (Guinga/Aldir Blanc)
Zé Renato
Odalisca (Guinga/Aldir Blanc)
Be Happy
Nem Cais, Nem Barco (Guinga/Aldir Blanc)
Leny Andrade
Participações especiais: Chico Buarque, Lúcia Helena, Claudio Nucci, Leila Pinheiro, Beth Bruno, Paulinho Malagoti, Ivan Lins, Zé Renato, Leny Andrade e Be Happy
OUTROS TEXTOS DO ENCARTE DO DISCO:
Todas as músicas são de Guinga e Aldir Blanc
Edições: Miramar Edições musicais LTDA e Phonogram Produções e Edições Musicais LTDA
A homenagem à memória do Paulo Emilio da Costa Leite: poeta, boêmio, ser humano raro.
Guinga, só posso lhe dizer que sinto imenso orgulho por participar do seu disco. Grande abraço no Aldir e um beijo do futuro parceiro.
Chico Buarque.
A música de Guinga e Aldir Blanc desafia a voz de quem canta e a emoção de quem escuta. E tem razão quem, então, conclui que o gênio se faz no cotidiano, onde, contra todas as evidências, o humano prova que a criação não tem limite.
Herbert de Souza.
Essa valsa que roça todos meus sentimentos... Esse Brasil intenso escorrendo pelas seis cordas do violão... Cuidado, senhores, dois bruxos estão soltos: Guinga e Aldir. E eles são capazes de tudo. Absolutamente tudo. Simples e absurdo.
Turíbio Santos.
A música de Guinga: uivos brejeiros de lobo, vilas cariocas, golpes de mestre na falsa fronteira entre popular e erudito.
As letras de Aldir: em feitio de oração, trabalhos de Hércules suburbano, feitas em cima de cada nota, nem uma única sílaba escrita antes das melodias.
Agradecimentos: a Vitor e Ivan, pela coragem e desprendimento, a esses fantásticos músicos e intérpretes que acreditaram no trabalho; ao amigo Zé Nogueira, pela dedicação; e a Ana, minha mulher, pela força e paciência.
Paulinho Albuquerque.